Quando olhamos uma pessoa dispráxica, há uma impressão de que ela é dejateitada ou talvez um pouco desequilibrada, porém a dispraxia é uma desordem corporal, que já na infância começa a mostrar vestigios.
A criança cai muito ou tropeça facilmente, mesmo sem haver objetos em seu caminho. Seu equilíbrio muitas vezes esta comprometido por fatores de ordem orgânica (que envolvem a região cerebelar) ou mesmo da falta de noção de seu próprio corpo, o que ocasiona desordens do conhecimento do meio ambiente.
Pessoas muito anciosas ou agitadas, também podem possuir dispraxia, pois como querem realizar muitas ações simultaneamente, ou de maneira muito rápida, comprometem o ritimo do corpo nas planificações do movimento.
A dispraxia está descrita por uma dificuldade no planejamento na sequência de movimentos coordenados e no plano de ação destes movimentos, mesmo que os mesmos já tenham sido realizados anteriormente.
Apesar do nome um pouco assustador, a dispraxia é geralmente uma consequência de algo errado com o corpo. Na criança, a dispraxia é olhada como algo normal da infância. Porém quando acentuada, deve ser trabalhada por profissional "formado" para reabilitação Psicomotora, pois pode trazer sérios prejuízos escolares, no que se diz respeito ao processo atencional durante as aulas, bem como também durante o grafismo, e também em suas atividades de vida diária (atravessar uma rua, subir escadas, entre outras).
A dispraxia tem cura. Exercícios de conhecimento corporal, de melhora da tonicidade e equilibração, devem ser realizados primeiramente, para que o paciente possa melhorar a qualidade dos movimentos globais realizados.
Texto bem explicativo e que ajudará muitas pessoas. Meu filho de 3 anos foi diagnosticado com dispraxia. Há 2 meses vez fazendo sessões com a terapeuta Ocupacional e já notamos muitos desenvolvimentos. Obrigada por compartilhar
ResponderExcluirMuito boa a matéria,mas ansioso é com s e não com c.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMinha filha é portadora de necessidades especias e quem atende ela na psicomotricidade é a fono, e ela trabalha alimentação com minha filha e não concordo muito com isso, tenho pesquisado bastante e discordo um pouco com isso, já que minha filha ela anda e bate muito nas coisas, anda correndo e acaba se machucando, acho que tinha que ser trabalhado equilibrio e depois até pode ser trabalhado na hora do almoço!!Por favor, me ajude?
ResponderExcluirOlá cada profissional da enfoque na sua área, no caso conduzir alimentos a boca, diferentes consistencias alimentares para auxiliar na propricepcao, tonocidade e mobilidade dos órgãos fonoarticulatórios os tratamentos nesses casos devem ser sempre interdisciplinar Fono, Fisio, TO, psicólogo etc.
ExcluirVocê consegue levar sua filha em um educador físico, fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional? Não sei se o problema de psicomotricidade e equilibrio seria bem trabalhado por uma fonológica, por não ser tanto a área desta formação. O foco é outro.
ExcluirOriente-me por favor?....Obrigado(a)
ResponderExcluirOriente-me por favor?....Obrigado(a)
ResponderExcluirMuito bem explicado.
ResponderExcluirInfelizmente muitos profissionais ainda não compreendem à importância da psicomotricidade com preparo fundamental para outras terapias.
Sou fonoaudióloga e indico a psicomotricidade para uma boa parte dos meus pacientes. Pude ver muito de perto os benefícios pois meu filho tem dispraxia e evoluindo exponencialmente com a introdução da atendimentos psicomotricidade diariamente.
Boa tarde. Meu filho tem 2 anos e 10 messes. Ele tem caído bastante e ao acordar tem puxando a perna, e parece que ao aquecer o corpo para de puxar a perna. Ele vai fazer um ultrassom do quadril e ressonância do crânio. Com esses sinromas pose ser dixpraxia?
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